Castelo de Osaka – Japão.
Ilustração vectorial.
Osaka’s Castle – Japan.
Vectorial illustration.
Castelo de Osaka – Japão.
Ilustração vectorial.
Osaka’s Castle – Japan.
Vectorial illustration.
Estádio do Maracanã – Rio de Janeiro, Brasil.
Ilustração vectorial.
Maracanã Stadium – Rio de Janeiro, Brazil.
Vectorial illustration.
Mais uma ilustração minha para a Mundo Fantasma, desta vez para assinalar o Free Comic Book Day, uma edição limitada a 25 múltiplos, numerados e assinados, em Giclée sobre Moab Entrada Fine Art [Natural, 300 g].
This time I did a illustration to celebrate Free Comic Book Day, a edition of Mundo Fantasma printed in Giclée over Moab Entrada Fine Art [Natural, 300 gsm] and limited to 25 copies, numbered and signed. For more info, e-mail me.
Ilustração minha para assinalar o Dia Mundial do Livro, numa edição da Mundo Fantasma em Giclée sobre Moab Entrada Fine Art [Natural, 300 g] e limitada a 25 múltiplos, numerados e assinados.
Actualização:
… atenção, a edição está [quase] esgotada.
I did a illustration to celebrate World Book Day, a edition of Mundo Fantasma printed in Giclée over Moab Entrada Fine Art [Natural, 300 gsm] and limited to 25 copies, numbered and signed. For more info [how to buy, etc], e-mail me.
Literatura Bonsai, que entretanto mudei de título para Viagens de Bolso, é uma série de micro-histórias de viagem [cada uma delas não ultrapassa as 100 palavras] ilustrada por mim, publicada no suplemento de viagens do jornal suíço alemão Die Wochenzeitung. A tradução é da minha amiga Katja Alves, e fica aqui um agradecimento a Esther Banz, editora.
Clique aqui [atenção: demora a carregar] para ver um recorte do Die Woz, ainda que o melhor será ler primeiro os originais, em português. Ficam aqui algumas, com tempo colocarei outras.
Bonsai Literature, title that meanwhile I have change to Pocket Travel, is a series of micro-travelling stories that only have 100 words each, published in the traveling supplement of the swiss german newspaper Die Wochenzeitung. They are translated by my friend Katja Alves – and I also would like to say thanks to Esther Banz, editor. Click here to see a newspaper clip of Die Woz. Meanwhile, I will manage to translate them into english and post them in here.
Anjushri tinha um ar cansado, o que era natural, vivia em Mira Road, subúrbios de Bombaim, e trabalhava como telefonista num centro de atendimento de uma multinacional americana. A única alegria que tinha no trabalho era a de poder usar o nome Marilyn Monroe e passar horas a fio ao lado de Kamraj, um rapaz a quem os clientes tratam por JFK. Um dia, entre chamadas, teve uma oportunidade para dizer que o amava, mas como estava com um problema de voz, o JFK não a ouviu. Ficou tão revoltada com aquilo, que pediu para mudar de nome e lugar. Agora chama-se Mónica e está sentada ao lado do Bill.
Conheci-o em Sófia, na Bulgária, chamava-se Stanimir e tinha a mania que era telepata. Contou-me que foi uma das 51 pessoas escolhidas para participar na experiência de telepatia entre a Terra e a nave Apollo 14 em 1971. Eufórico, confessou-me, que conseguiu adivinhar 26 das 200 frases que o astronauta Edgar D. Mitchell escreveu a bordo, perguntei-lhe se sabia o que é que eu estava a pensar naquele momento. Ficou estático durante 1 minuto, em estado de concentração pura, depois começou a rir-se sozinho e disse-me que não percebia patavina de português.
Café Haffa, arrabaldes de Tanger, olhos nos olhos pedi-lhe o que me tinha roubado, e acrescentei, que não queria confusão, só aquilo que me pertencia. O dinheiro gastei-o todo nisto!, explicou-me olhando para uma pedra de haxixe que tirou do bolso. Retorqui que não queria saber, que só estava ali pelo meu caderno de viagens, ponto final. O tipo apontou para o wc, Está ali!, depois alisou o bigodinho manhoso e ficou a olhar para mim de braços cruzados. Saí de lá como entrei, sem o meu caderno, mas com uma certeza, naquele dia no Haffa ninguém se queixaria de falta de papel higiénico.
A subida é violenta, leve muita água!, não liguei ao aviso, é claro que quando cheguei lá em cima, à Acrópole, estava ensopado em suor e quase a desmaiar. Pedi com licença e sentei-me no meio de um grupo de americanas de meia-idade. Uma delas, Laurie, numa voz mais do que estridente, perguntou-me se precisava de ajuda. Olhei para o chapéu dela, na frente tinha uma ventoinha alimentada por um minúsculo painel solar e no topo um regador em miniatura, pedi-o emprestado. Senti-me ridículo com aquilo na cabeça, mas passei a acreditar no turismo sustentado. Hallelujah!, gritou a Laurie.
No início deste mês, Abril, desenhei ao vivo, ou seja, em palco, com o meu amigo Jorge Gonçalves, no concerto 3 Pistas da Antena 3, onde acompanhei 4 bandas, foram elas, Melo D, Mesa, Quinteto Tati e Blind Zero.
O desenho digital ao vivo obedece a esta lei: nada se salva, nada é reproduzível. O que é muito útil, convenhamos, pelo menos no que diz respeito aos momentos que correm menos bem, já que estes não ficam fixados num suporte e são apagados da memória do público pelos bons.
O pouco que sobrou da noite está aqui, Mesa e Quintento Tati, respectivamente. Não. Ao contrário.
In the beginning of April, I did live drawing, on stage, with my friend Jorge Gonçalves at Antena 3 radio concert 3 Pistas. I drew live with 4 portugese bands [Melo D, Mesa, Quinteto Tati e Blind Zero], here are some screenshots I was able to save.