A subida é violenta, leve muita água!, não liguei ao aviso, é claro que quando cheguei lá em cima, à Acrópole, estava ensopado em suor e quase a desmaiar. Pedi com licença e sentei-me no meio de um grupo de americanas de meia-idade. Uma delas, Laurie, numa voz mais do que estridente, perguntou-me se precisava de ajuda. Olhei para o chapéu dela, na frente tinha uma ventoinha alimentada por um minúsculo painel solar e no topo um regador em miniatura, pedi-o emprestado. Senti-me ridículo com aquilo na cabeça, mas passei a acreditar no turismo sustentado. Hallelujah!, gritou a Laurie.